sábado, 28 de fevereiro de 2009

Ócio e produtividade

Não sei se isso acontece também com vocês, mas eu produzo muito mais quando eu tenho mil coisas para fazer. Pelo menos no que diz respeito à escrita! Nesse sentido, vocês já devem ter percebido que eu ainda estou de férias, não é? Bendito ócio.

O blog está um pouco paradão, eu reconheço. Cansei de falar sobre o exército (fui dispensado só nessa quinta-feira), e aí... Bem, e aí nada. Não viajei, não vivi momentos tão inesquecíveis que merecessem/pudessem ser detalhados e comentados por mim aqui. Resultado? Desliguei-me do universo dos blogs, por um tempo. Não postei, não comentei. Posso dizer que o tesão de me sentar e escrever recusou-se a aparecer (rimou!)*.

Mas, tenho uma boa notícia: minhas aulas começam essa semana, e aposto que minha ânsia e escrever artigos e tecer comentários úteis (ou inúteis) volta rapidinho! Aguarde!

*Já estou até fazendo rimas. Bom sinal!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Pocket post - Maldição de ser jornalista

Eu sei que eu sumi e, assim que puder, produzirei algo mais interessante para o blog! Enquanto isso fiquem com um texto que circula na rede, de autoria desconhecida, sobre a vida de Jornalista. Abraços!

Maldição de ser jornalista

Conta a lenda que, quando Deus liberou para os homens o conhecimento sobre como ser jornalista , determinou que aquele saber iria ficar restrito a um grupo muito pequeno e selecionado. Mas neste pequeno grupo, onde todos se achavam "semi-deuses", já havia aquele que iria trair as determinações divinas. Então aconteceu o pior. Deus, bravo com a traição, resolveu fazer valer alguns mandamentos:

1º. Não terás vida pessoal, familiar ou sentimental;

2º. Não verás teu filho crescer;

3º. Não terás feriado, fins de semana ou qualquer outro tipo de folga;

4º. Terás gastrite, se tiveres sorte. Se for como os demais terás úlcera;

5º. A pressa será teu único amigo e as suas refeições principais serão os lanches, as pizzas e o China in Box;

6º. Teus cabelos ficarão brancos antes do tempo, isso se te sobrarem cabelos;

7º. Tua sanidade mental será posta em cheque antes que completes 5 anos de trabalho;

8º. Dormir será considerado período de folga, logo, não dormirás;

9º. Trabalho será teu assunto preferido, talvez o único;

10º. A máquina de café será a tua melhor colega de trabalho, porém, a cafeína não te farás mais efeito;

11º. Terás sonhos, com clientes, e não raro, resolveras problemas de trabalho neste período de sono;

12º. Exibirás olheiras como troféus de guerra;

13º. E, o pior... Inexplicavelmente gostarás de tudo isso.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Lembrança e conveniência

Esses dias o Rafael disse que se lembrou de mim, em Viçosa. Por que? Vejam a foto que ele me mandou:


Conveniente, não? Heh. Abraço!

PS.: Uma observação: fiquei um gatão de farda. ¬¬

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Valeu!

Este post é para agradecer ao Caio, do O Hodierno, pela confiança. Ele sempre me indica para o selo dos melhores blogs, e tal! Caio, valeu! Eu só não os coloco aqui porque eu nem gosto muito de ficar repassando, e tal!

Mas sinto-me honrado, de verdade!

Abração para todos.

Braço forte, mão amiga - Parte IV

Se você não leu os outros posts, leia clicando aqui, aqui e aqui.

Fui no quartel quatro vezes durante as últimas duas semanas. Confesso que já estou até me acostumando com o ambiente. Confira abaixo alguns fatos peculiares.


A chegada

Geralmente chego lá uns quinze minutos antes do horário marcado. Coloco a camisa para dentro da calça (normas do quartel). Aguardo a chamada e a distribuição dos crachás. Ah, tudo isso estando em fila, alinhado. Um dia eu quase ganhei falta, já que estavam fazendo a chamada pelos números que temos lá. Eu não lembrava o meu ;D


O primeiro dia

O primeiro dia, sem dúvida, foi o pior. Por que? Porque eu fui lá para não fazer nada. Simplesmente tive que ficar sentado no chão (alinhado, claro, e de um modo pré-estabelecido por eles) durante três horas e meia, para depois assinar uma lista. Bom, não é? Eu mal sentia minhas pernas, e minhas nádegas estavam implorando por um assento acolchoado.


O segundo dia

Retornei e, dessa vez, fiz mais coisas. Além de obedecer a comandos militares (cobrir! firme! descansar! sentido!) milhares de vezes, para treinar, cantei o hino nacional exaustivamente. Eles distribuíram até algumas folhas com a letra, já que muita gente não sabia tudo. Vale dizer que eles escolhiam pessoas aleatoriamente, para cantar o hino de pé, sozinhas. E tinha gente lá que só sabia os dois primeiros versos!

Entre as demonstrações de amor à pátria, estavam entrevistando os conscritos. Consegui argumentar bem a meu favor, para não servir. Porém, uma resposta concreta só poderia ser dada dia 02/02. Continuei no Exército, e voltei no dia seguinte.


O terceiro dia

Hino nacional. Comandos militares. Além disso, fiz outro exame médico (sim, abaixei as calças de novo) e outro exame odontológico. Fui considerado apto, apesar de a minha pressão estar um pouco alta. Depois de mais algum tempo sentado, fui embora, um pouco triste por ter que retornar novamente na manhã seguinte.

Ah, um fato importante: neste dia, à tarde, fui mostrar o resultado de alguns exames para minha cardiologista.


O quarto dia

A mesma rotina. O hino, os comandos. Porém, desta vez, fizemos uma redação e vimos dois vídeos! O contato de minhas nádegas com uma cadeira pareceu sublime, depois de tanto tempo no chão, sujando minhas calças.

Este foi um dia estratégico: lembram dos exames que fui mostrar à cardiologista? Então. Os resultados me renderam um atestado. Procurei o médico do Exército e... Inapto. Sim, fui considerado inapto. Logo, não vou servir. Só resta saber quando pegarei minha dispensa! HAHAHA!

Volto lá amanhã. Vamos ver no que vai dar, né?

PS.: Desculpem pelo meu sumiço!